Congresso da CIBERN reúne mais de 10 mil mulheres em Natal-RN

Publicado em: 13 novembro 2015 ás 15:48:56

Evento liderado pela pastora Ediná Teixeira contou com a participação do pastor Samuel Mariano e da cantora Flordelis. Os cultos foram realizados no terreno onde será construída a nova sede da Catedral das Assembleias de Deus no Alecrim (CADESA).

Por Monique Suriano

Um dos mais belos litorais do Brasil, que se estende por mais de 400 km, clima tropical, lindas praias, dunas, lagoas, importantes monumentos, parques, museus e pontos turísticos como o maior cajueiro do mundo e a primeira base de lançamento de foguetes da América Latina fazem da capital do Rio Grande do Norte, uma cidade privilegiada. E foi lá, na “Cidade do Sol”, que uma multidão de mulheres se reuniu para adorar a Deus no 16º Congresso da Confederação de Irmãs Beneficentes Evangélicas do Rio Grande do Norte (CIBERN) liderado pela pastora Ediná Gomes Teixeira.

O evento foi realizado nos dias 6 e 7 de novembro, no terreno de 8.000 m² onde será construída a nova sede da Catedral das Assembleias de Deus no Alecrim (CADESA), presidida pelo pastor José Pedro Teixeira. “Mulheres vivendo o milagre de Deus” foi o tema do Congresso que contou com a participação do pastor Samuel Mariano, da cantora Flordelis, da missionária Sheila Xavier e da cantora Fabrícia Nathalya.

Também prestigiaram a comemoração, o presidente da Convenção Estadual das Assembleias de Deus Ministério Madureira no Rio Grande do Norte (CONEMAD-RN), pastor Clóvis Primeiro; do presidente das Assembleias de Deus do Campo de Natal, pastor Manoel Alencar; do deputado federal, pastor Antônio Jácome, e o filho, o deputado estadual, Jacó Jácome, mais conhecido como Jacozinho. Além da comitiva de pastores e obreiros da Catedral das Assembleias de Deus em Santa Cruz, no Rio de Janeiro.

O cantor Samuel Mariano foi o ministro do primeiro dia de culto. “Quão grande é o meu Deus”, “Adorarei”, “O grande”, “Glorifica”, “Depois do culto”, “Entre Paulo e Silas”, e “É mistério” foram algumas das músicas que emocionaram os irmãos.  Entre uma música e outra, ele pregou a Palavra de Deus atraindo a atenção dos presentes. “Estamos vivendo dias em que as pessoas saem do culto se não tiverem oportunidade, se não aparecerem; em que pessoas ficam tristes se não forem citadas no agradecimento. Tem muito cantor de mente tapada, que acha que a igreja está cheia por causa dele. Não é por causa de mim, é por causa de quem está em mim”, disparou o cantor.

Ele ainda falou sobre o privilégio que o ser humano tem de adorar a Deus. “Tem muita gente que acha que Deus tem necessidade da nossa adoração, quem pensa assim está redondamente enganado. Deus só recebe a sua adoração, porque ela foi comprada pelo sangue de Jesus. O céu agora pode ouvir o que a gente canta pelo sangue de Jesus. Você está entendendo o privilégio que é Deus receber a sua adoração?”, explicou.

De forma simples e dinâmica, o cantor Samuel Mariano discorreu sobre o plano de salvação descrito na Bíblia. “Satanás desligou a gente lá no Éden, mas Jesus ligou lá na cruz do calvário. Ser salvo em Jesus é bem mais que fazer parte de uma igreja. Sem Jesus você está desligado. Enquanto você não confessar Jesus como seu salvador, não adianta ser bonzinho”, afirmou Samuel.

No fim das ministrações, Samuel Mariano fez o apelo utilizando o criativo exemplo da televisão. “Mesmo quando a televisão não está emitindo imagem, não significa que ela esteja, de fato, desligada, porque ela está ligada na tomada. É só você reparar aquela luz vermelha ligada, que significa que a televisão está em “Standby”. Às vezes a gente julga as pessoas, achando que elas estão desligadas, somente porque elas não estão mais transmitindo a imagem. Só que o controle está na mão do dono da casa, e o botão que liga a televisão é de cor vermelha; o sangue de Jesus Cristo te purifica de todo o pecado. Hoje Deus está te perguntando: ‘Você quer transmitir as imagens aqui de cima novamente?’”, perguntou Samuel Mariano. O resultado dessa indagação foram 24 almas que se reconciliaram com Jesus Cristo naquela noite.

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Por Luis Fernando Magão