A igreja

A igreja é a assembleia mais preciosa sobre a terra, uma vez que Cristo a adquiriu com seu próprio sangue. Além de ser quem proclama e defende a Palavra de Deus, ela é a única instituição que nosso Senhor Jesus prometeu edificar e abençoar. E é isso que Ele fez, e continua fazendo, na Catedral das Assembleias de Deus em Santa Cruz. As palavras aqui não serão capazes de descrever a história dessa igreja, que há mais de oitenta anos emociona, transforma, e sustenta a vida de tantas pessoas.  Nossa história envolve sentimentos, sonhos, realizações…

O bairro de Santa Cruz sempre foi muito bem representado quando o evangelho começou ser pregado no Rio de Janeiro, em 1933. Inicialmente, com cultos realizados ao ar livre e em residências, até que o templo matriz fosse inaugurado na Rua Martim Francisco, onde permaneceu por vários anos.

Com o passar do tempo, o crescimento da obra exigiu um novo desafio: a construção de um novo templo com capacidade maior. Foi assim que em 1986, o grande terreno da Rua Francisco Belisário 439 (sede atual) foi adquirido. A pedra fundamental do novo templo foi lançada um ano e três meses depois pelo então presidente pastor Sebastião José da Silva. Posteriormente, a presidência do campo passou a ser do pastor Davi Cabral, que permaneceu no cargo até 15 de Janeiro de 1996, sendo sucedido pelo pastor José Pedro Teixeira.

No dia três de setembro de 2000, já sob a administração do pastor José Pedro Teixeira, o templo foi finalmente inaugurado. A cerimônia de inauguração foi dirigida pelo líder maior das Assembleias de Deus do Brasil, Bispo Manoel Ferreira, e reuniu várias autoridades civis e militares.

Nos dias atuais, a Catedral das Assembleias de Deus em Santa Cruz representa uma das sete maravilhas do bairro, e é detentora de um dos modelos arquitetônicos mais belos e admirados em todo o Estado do Rio de Janeiro. Espiritualmente, é um dos campos que mais crescem no País. Toda honra e toda glória sejam dadas ao Senhor Jesus! Ele é o dono deste lugar!

 


 

Cremos…

1. Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo (Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29).

2. Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão (2Tm 3.14-17).

3. Na concepção virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus (Is 7.14; Rm 8.34 e At 1.9).

4. Na pecaminosidade do homem que o destituiu da glória de Deus, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que pode restaurá-lo a Deus (Rm 3.23 e At 3.19).

5. Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do Reino dos Céus (Jo 3.3-8).

6. No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor (At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26 e Hb 7.25; 5.9).

7. No batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro uma só vez em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo (Mt 28.19; Rm 6.1-6 e Cl 2.12).

8. Na necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra expiatória e redentora de Jesus no calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de Cristo (Hb 9.14 e 1Pd 1.15).

9. No batismo bíblico no Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo, com a evidência inicial de falar em outras línguas, conforme a sua vontade (At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7).

10. Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade (1Co 12.1-12).

11. Na Segunda Vinda premilenial de Cristo, em duas fases distintas. Primeira – invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja fiel da terra, antes da Grande Tribulação; segunda – visível e corporal, com sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos (1Ts 4.16. 17; 1Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5 e Jd 14).

12. Que todos os cristãos comparecerão ante o Tribunal de Cristo, para receber recompensa dos seus feitos em favor da causa de Cristo na terra (2Co 5.10).

13. No juízo vindouro que recompensará os fiéis e condenará os infiéis (Ap 20.11-15).

14. E na vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis e de tristeza e tormento para os infiéis (Mt 25.46).