Renovação Espiritual no Carnaval (REC)

Publicado em: 16 fevereiro 2018 ás 14:40:11

Por Monique Suriano

Pessoas de diversos bairros e cidades vizinhas passaram o Carnaval 2018 na presença de Deus na Catedral das Assembleias de Deus em Santa Cruz (CADESC), presidida pelo pastor José Pedro Teixeira.  Essa foi a segunda edição do REC – Renovação Espiritual no Carnaval, que reuniu milhares de pessoas nos dias 11, 12 e 13 de fevereiro e arrebanhou dezenas de almas para o Reino de Deus.  Quem prestigiou o congresso foram os cantores Peterson e Mag, Família Wesley, Daiane Moura, Evelyn de Paula, Ministério Profético Soul, Jackson e Talita e Midian Lima. Os encarregados da ministração da Palavra de Deus foram os pastores Marcio Peixoto e Adriano Mendes, e a missionária Camila Barros.

Na noite de abertura, quem pregou foi o pastor Marcio Peixoto. Ele leu em Atos 16.6-10. “Deus diz não para Paulo e para Silas, impedindo que eles preguem o evangelho na Ásia, e nesta passagem eu aprendo que Deus ainda é Senhor e que Ele não está submetido às nossas cartilhas. Eu aprendo que Deus está acima, e quem está acima manda. E o Deus que manda é o Deus que determina o que Ele quer. E a minha preocupação é saber como está o seu coração ao ouvir um evangelho triunfalista que diz que temos que exigir as coisas de Deus. Mas aqui nós vemos Deus dizendo não. E qual é a sua atitude quando Ele diz não? Saiba que a dor do “não” faz você conhecer o caminho da intimidade com Deus. Jeová vai rasgar o seu plano e vai colocar o plano d’Ele na sua vida”, afirmou o pastor Márcio Peixoto.

Foi o pastor Adriano Mendes quem pregou no segundo dia do REC. Ele falou sobre o rei Adoni Bezeque. “Aqui nesta passagem, os filhos de Israel entram na peleja contra Adoni Bezeque. O nome dele significa senhor das brechas, uma figura antítipa do próprio Satanás, que só precisa de uma brecha para entrar na vida de um príncipe de Deus e destruí-lo. Quando Adoni Bezeque capturava os príncipes ele cortava os polegares das mãos e dos pés. Dentro da cultura judaica, um homem não poderia representar a sua família e sua pátria sem os polegares das mãos. Ele também não poderia ir para a guerra porque não conseguiria segurar o escudo e a espada. Mas Deus me trouxe aqui para dizer que as brechas na sua vida serão tapadas. Ele não vai arrancar os seus polegares, não vai arrancar a sua identidade. Quando se levantar contra você, ele vai se deparar com o escudo e a espada na sua mão”, profetizou o pastor Adriano Mendes.

Foi a pregação da missionária Camila Barros sobre José de Arimateia, narrativa registrada em João 19, que encerrou o REC 2018. “Jesus vai ser crucificado, esbofeteado, cuspido. E naquela época, todos aqueles que eram crucificados não tinham direito a sepultamento, mas José de Arimateia sai em busca da autorização diante de Pilatos para tomar posse do corpo de Jesus e colocar num sepulcro novo que ele tinha. O texto vai dizer que José de Arimateia segue Jesus em oculto porque ele tem medo. Porém, no dia que Jesus morre, a primeira coisa que ele fez foi ir diante daqueles que ele tinha medo pedir o corpo de Jesus como se ele fosse um parente. É no dia que Jesus para, que José de Arimateia anda. É no dia que Jesus dá fim a sua vida, que o ministério de José de Arimateia começa!”, afirmou a missionária Camila Barros. Milhares de pessoas experimentaram um renovo espiritual em suas vidas durante os dias do REC 2018 e dezenas delas reconheceram Jesus como único e suficiente salvador de suas vidas.